Transtornos Mentais – Mitos e Verdades

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  1. Transtorno mental é sinônimo de loucura. MITO: quem tem um transtorno mental tem uma doença psiquiátrica. A pessoa não é louca, nem fraca, mas está doente e precisa de tratamento. “É necessário entender que o transtorno mental é uma doença como outra qualquer como diabetes, por exemplo. É necessário buscar tratamento para que os sintomas sejam controlados e, assim, a pessoa possa levar uma vida normal”, explica a psicóloga Ana Cristina Fraia, coordenadora terapêutica da Clínica Maia Prime Leia mais Arte UOL/AFP
  2. Ter um transtorno mental é sinal de fraqueza. MITO: ter um transtorno mental nem é sinal de fraqueza, nem de falha de caráter, mas, sim, um conjunto de fatores internos e externos. “Ter um transtorno mental é uma somatória de predisposição genética, alterações clínicas e ambientais ao longo da infância, eventos estressores atuais ou prévios e alterações químicas cerebrais”, explica Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP (Ipq/HCFMUSP) e do Hospital Universitário da USP Leia mais Arte UOL/Thinkstock
  3. Pessoas com transtorno bipolar não conseguem ter uma vida normal. MITO: atualmente, existem tratamentos – que envolvem medicação e acompanhamento psiquiátrico – que permitem que a pessoa leve a vida normalmente. “Os transtornos do Espectro Bipolar são doenças; porém, quando adequadamente investigadas, diagnosticadas e tratadas, o paciente pode levar vida normal, em todos os sentidos”, afirma Pedro Katz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo.
  4. Depressão é genética. PARCIALMENTE VERDADE: depressão, assim como a maioria dos quadros psiquiátricos, possui sim um componente genético. Estudos apontam que parentes de primeiro grau de indivíduos com transtorno depressivo apresentam duas a três vezes mais chances de terem um quadro depressivo do que a população geral. “Mas apesar de haver esse componente genético, existem outros fatores que contribuem para o desenvolvimento ou não do quadro de depressão como eventos da primeira infância, estrutura familiar, algumas doenças clínicas e presença de estressores ambientais, entre outros”, ressalta Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Ipq/HCFMUSP e do Hospital Universitário da USP
  5. Transtornos como depressão e ansiedade podem impedir uma pessoa de trabalhar. VERDADE: qualquer transtorno que interfere no humor e no comportamento, como os quadros depressivos, distímicos (mau humor crônico) e diversos tipos de quadros ansiosos, podem interferir de forma intensa no desempenho e resultado do trabalho. “Pacientes com quadros de ansiedade generalizada ou depressivos podem apresentar intensa dificuldade de concentração e raciocínio, ocasionando sérios prejuízos, quando não incapacidade total ou parcial, para o trabalho quando em períodos de descontrole da doença”, afirma Pedro Katz, psiquiatra do Hospital Samaritano de São Paulo. Estudos recentes mostraram que a depressão já é a segunda causa mais comum de invalidez em todo o mundo, ficando atrás apenas das dores nas costa
  6. Se eu tenho que ir a um psiquiatra, meu caso deve ser muito grave. MITO: “A psiquiatria é a especialidade médica que diagnostica e trata casos de sofrimento emocional intenso e alterações comportamentais – às vezes muito sutis – que prejudicam a vida social, profissional, sentimental e familiar do indivíduo”, aponta Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Ipq/HCFMUSP e do Hospital Universitário da USP. Ou seja, o caso não precisa ser grave para se procurar um psiquiatra – aliás, deve-se buscar ajuda profissional justamente para o quadro não se agravar.
  7. Depressão e tristeza são a mesma coisa. MITO: tristeza e depressão não são a mesma coisa. Tristeza é um sentimento que todos nós sentimos em situações difíceis como a perda de alguém querido. “Já o transtorno depressivo é uma síndrome, ou seja, um conjunto de sintomas que, além do sentimento de tristeza, engloba sintomas cognitivos (alterações de memória e concentração), alterações de funções vitais como sono e apetite, diminuição da capacidade de sentir prazer e da motivação para se envolver em diversas atividades e pode, em alguns casos, levar o indivíduo a apresentar pensamentos relacionados à própria morte”, explica Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Ipq/HCFMUSP Leia mais UOL Arte/Shutterstock
  8. Abusar de álcool e drogas pode causar transtornos mentais. VERDADE: álcool e drogas possuem substâncias que alteram o funcionamento do sistema nervoso central. Dependendo da quantidade, da frequência e também do histórico da pessoa, esse consumo pode se tornar crônico e desencadear a dependência química assim como transtornos mentais como depressão, transtorno bipolar de humor e até esquizofrenia. “Hoje em dia existe um alto índice indicativo da relação do uso da maconha com sintomas psicóticos e esquizofrenia. O alcoolista geralmente tem uma depressão de base ou a depressão é desenvolvida pelo álcool. Usuários de drogas como maconha e cocaína costumam apresentar transtorno bipolar de humor e, muitas vezes, sintomas psicóticos como delírios persecutórios e alucinações visuais e auditivas”, aponta a psicóloga Ana Cristina Fraia, coordenadora terapêutica da Clínica Maia Prime
  9. Os medicamentos psiquiátricos viciam. MITO: medicamentos psiquiátricos evoluíram muito ao longo dos anos. Atualmente, existem medicamentos muito eficientes, que não viciam e não deixam a pessoa “dopada” – e mais ainda: podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida. “A maioria das medicações psiquiátricas, principalmente as mais recentes, causa poucos efeitos colaterais e, normalmente, os tratamentos se dão por períodos determinados com o objetivo sempre de manter o indivíduo bem a longo prazo sem utilizar medicações ou com uso de doses muito baixas”, afirma Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP e do Hospital Universitário da USP
  10. Mau humor e ansiedade podem ser sintomas de transtornos mentais. VERDADE: porém, é preciso atentar que os transtornos mentais são síndromes, ou seja, um conjunto de vários sintomas. “Assim, não basta uma pessoa apresentar momentos de ansiedade, irritação e mau humor para ser diagnosticada com um transtorno mental – que são sentimentos comuns ao longo da vida. Esses sentimentos têm que ser frequentes e, para realizar a avaliação se existe ou não um transtorno mental, vale a pena consultar um especialista”, explica Marco Antônio Abud Torquato Junior, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/11/11/transtornos-mentais-afetam-cerca-de-700-mi-no-mundo-veja-mitos-e-verdades.htm#fotoNav=1

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41 Comentários

  1. Eunice Queiroz Alves 9 de junho de 2015 às 05:34 - Responder

    tenho uma filha com 22 anos que apresenta sintomas de transtornos afetivos. Quando termina com o namorado ou brigam é um sofrimento principalmente para mim. Ela já tentou cortar os pulsos e foi grave, pois chegou a romper a artéria radial. Já está em tratamento, mas quando se aborrece, deixa de tomar os remédios e me causa grandes problemas pois não tenho condições de trabalhar. Minha preocupação de medo que faça qualquer coisa com sua vida. O que eu faço? Peço ajuda!!!! Obrigada!

    • Equipe Abrata 28 de junho de 2015 às 19:32 - Responder

      Prezada Eunice

      A situação que vc relata merece atenção e cuidados para lidar com ela. Será muito importante ela retornar ao psiquiatra, será essencial sugerir que ela procure por esse profissional. A ideia de suicídio ou mesmo a tentativa de suicídio deve ser dada toda a atenção e buscar cuidados médicos. Infelizmente, essa situação poderá repetir. Buscar o apoio do médico será importante e ele poderá fazer as orientações para a família e mesmo para a sua filha. Os pensamentos negativos, o pessimismo, e a falta de esperança, parecem fazer parte da sua neste momentos quando termina ou briga com o namorado. E nessas situações buscar o apoio do psicólogo ou mesmo do psiquiatra é muito importante e juntos procurarem entender a situação e buscar a estabilidade da sua filha. Será essencial incentiva-la a tomar a medicação, assim como buscar o apoio do psicoterapeuta e se possível conversar com ela sobre a tentativa de corta os pulos ou outra situação nestes momentos depressivos. Infelizmente a maioria das pessoas t~em a impressão de que se falar de suicídio vai incentivar a pessoa a praticar o suicídio. Não. A pessoa, no caso, a sua ficha, poderá se sentir muito mais confortável ao poder falar, verbalizar tudo aquilo que ela está sentindo e não tem coragem de dividir com alguém.
      Se vc reside em SP, aproveitamos a oportunidade e lhe convidamos para participar do Grupo de Apoio Mútuo aos familiares e portadores. Venha vc também. São grupos separados. Eles acontecem na terça, quinta e sábado. Faça a sua inscrição, primeiro para o Grupo de Acolhimento pelo telefone (11) 3256-4831 de 2ª a 6ª feira das, 13h30
      às 17h.
      No site vc também poderá baixar o livro em PDF – Manual para cuidadores de pessoas com transtorno bipolar. Além de informações sobre a doença e traz muitas dicas sobre como lidar com o portador em diversas situações. Link: https://www.abrata.org.br/new/folder.aspx
      Abraços
      Equipe ABRATA

  2. fabiano 12 de agosto de 2015 às 02:59 - Responder

    Ñ Sei pra quem pedir ajuda,estou num momento critico na minha vida. Sou bastante ansioso,esquecido,desligado,distraído,desatento,sem noção,enfim td relacionado com a mente,por favor eu penso se puderem me ajudar em alguma coisa eu agradeço muito.

    • Equipe Abrata 18 de agosto de 2015 às 10:51 - Responder

      Caro Fabiano

      Vc relata situações que devem estar provocando sentimentos e sensações desagradáveis no dia a dia e naturalmente tornando-os mais sofridos. Mas, para um diagnóstico preciso sobre o que está acontecendo com vc, será essencial buscar o apoio de uma profissional da área da saúde. Neste caso, sugerimos que procure um psiquiatra e converse com ele sobre tudo que está sentindo, assim como escreveu para nós. Procure por esse especialista o mais breve que puder, assim poderá amenizar o seu sofrimentos e angustias.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  3. José Huldisson Rodrigues. 29 de outubro de 2015 às 02:09 - Responder

    Olá boa noite a todos os profissionais.
    No meu caso, já faz algum tempo em que muitas vezes sinto como se fosse perder o CONTROLE de mim mesmo! Exemplo: Este quadro acontece mais frequentemente quando, Vejo Assisto ou Ouço falar de casos em que, uma criança foi brutalmente morta ou pessoas morreram em acidentes ou até mesmo quando vejo o descaso das autoridades para com um determinado problema! Tais coisas me fazen perder a alegria e tenho pensamentos negativos e algumas vezes até inapropriados. Tenho medo de perder o controle de mim mesmo e falar ou até mesmo fazer algo que não condiz com a realidade natural das coisas. Por favor, se poderem me orientar serei grato. Abraços e boa noite.

    • Equipe Abrata 30 de outubro de 2015 às 13:45 - Responder

      Prezado José Huldisson Rodrigues!
      Sugerimos que procure um profissional, que poderá ser psiquiatra ou psicólogo, e relate tudo o que está se passando com você. A partir daí terá um suporte especializado, para que possa entender tudo o que está acontecendo, e se necessário começar um tratamento.
      Se reside em SP aproveitamos a oportunidade, e o convidamos para participar dos Grupos de Apoio Mútuo, onde as pessoas trocam sua experiências e aprendem a encontrar novas soluções a partir do contato com quem conhece e vivencia problemas semelhantes.
      Caso queira participar é necessário agendamento pelo telefone (11) 3256-4831 de segunda à sexta -feira das 13:30 às 17:00 horas.
      Você será muito bem vindo!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  4. eva maria de jesus oliveira 5 de fevereiro de 2016 às 01:41 - Responder

    meu marido sobre com depressao ha anos ele nao tem motivacao nao gosta de nada ele é muito pessemista chega dormir mais de 10 12 horas e acorda cansado tem problemas respiratorios nao gosta de esta junto a pessoas se sente incomodadopassamos por varias brigas por ser muito inseguro. ele e muito triste se estou cansada magoada ele ja fica muito mais nervoso, e agora ta cada dia pior porque ja nao vou mais brigar pois temos dois filhos e preciso cuidar deles e de mim neim o filho que estar com seis meses trouxer alegria E o pior que acho que e de familia pois sua mae sobre muito vivendo do passado chega a chorar e ela conta a mesmas coisas so que o sofrimento e o mesmoPreciso muito de ajuda

    • Equipe Abrata 5 de fevereiro de 2016 às 15:37 - Responder

      Prezada Eva!
      Ninguém consegue ajudar alguém, se não se ajudar primeiro. Sugerimos que você procure ajuda para você que poderá ser psicológica, ou Grupos de Apoio. O estresse que está vivendo, requer um suporte especializado para ajudá-la a processar tudo o que está acontecendo.
      Nos Grupos de Apoio, as pessoas trocam suas experiências e aprendem a encontrar novas soluções com quem tem problemas semelhantes. Conversar com os outros, poderá ajudá-la a encontrar uma saída.
      Caso resida em SP, e queira participar, é necessário agendamento, pelo telefone, (11) 3256-4831 de segunda à sexta-feira, das 13:30 às 17:00 horas.
      Você será muito bem vinda!
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

  5. valeria regina 21 de março de 2016 às 07:52 - Responder

    Me trato há mais de 40 anos. Já passei por vários psiquiatras e psicólogos. Estou em tratamento, mas tomo muitos medicamentos. A minha vida foi tremendamente difícil desde criancinha. Sofri demais. Minha família nunca ficou ao meu lado. Moro sózinha, e até o meu filho, depois da idade adulta, começou a me discriminar como minha família sempre fez. Eles me taxam de problemática. E meu filho também. Mas trabalhei 36 anos, estou aposentada e criei meu filho sózinha. Sempre tive boa aparência, procuro ajudar as pessoas, mas mesmo assim sempre estive sózinha. E agora, gostaria de tomar menos remédios, mas moro no interior de SP. Minha família me taxa de doente, mas eu sei que foi por falta de afeto, apoio e desprrezo por parte deles que fiquei assim. Mas procuro pequenos bons momentos e curto. Resolvo meus problemas, faço tudo, é muito estress, mas procuro relaxar e curtir qualquer pequeno bom momento. Já cai tanto e já levantei tanto. Preciso de um profissional melhor, para limpar minha cabeça do mal que me fizeram e me dizer que não sou doente. Apoio e compreensão e menos remédio.

    • Equipe Abrata 21 de março de 2016 às 15:55 - Responder

      Prezada Valéria!
      É uma pena que muitas famílias não entendam a doença, ou não queiram entender. O importante é que pelo seu relato, você nunca desistiu, e de certa forma sempre soube conviver bem com a situação.
      Sugerimos que continue assim, curtindo os momentos bons da vida, que são tantos e que às vezes nem percebemos.
      Existem muitos profissionais bons, mas cada um tem sua preferência, e nesta hora empatia conta, e muito. Continue tentando.
      Se algum dia vier a SP, venha nos conhecer e verá, que não é um peixe fora d’água.
      Abraços!
      Equipe ABRATA!

    • ronald junior 28 de abril de 2016 às 17:11 - Responder

      Achei interessante sua história, assim como você as vezes me sinto sozinho, mas não desista querida, é isso ai. todos aqui neste mundo terão seu momento de aflição mais cedo ou mais tarde, no caso de pessoas assim como é teu caso é de certa forma uma luta interior com nós mesmos, mas através do sofrimento interior que passamos com esta doença ao não desistirmos mesmo, as pessoas que nunca sentiram acham que é frescura, fraqueza, nos discriminarmos, aprendemos a avaliar a especie humana pois ao invés de sentirmos fracos, devemos agradecer a DEUS, pois podemos ver que todo ser humano precisa de crescimento espiritual constante, se tua família te despreza, reze por eles, se teus amigos se afastam, reze por eles, se sentires sozinha se olhe no espelho e diga eu te amo, pois você é filha de DEUS, e tudo que passamos sempre tem um propósito é só sabemos administrar com sabedoria cada momento para não sofrermos mais que o necessário ,beijos fique com DEUS e se quiser me mande resposta, será um prazer compartilhar, conversar, fazer amizade, pois a vida é tão curta, então vamos viver cada dia intensamente, bjos.

      • Equipe Abrata 3 de maio de 2016 às 23:45 - Responder

        Caro Ronald

        Agradecemos os eu contato e depoimento.
        Abraços
        Equipe ABRATA

  6. matheus 10 de abril de 2016 às 13:28 - Responder

    Tenho 14 anos, vão fazer 3 meses que estou com depressão, não saio de casa por vontade própria, só saio para ir trabalhar e ir a escola.. descobri que tenho alem de depressão, transtorno borderline , ansiedade ,crise de personalidade e isso me afeta muito mesmo minha vida.. desde criança sou assim.. sou tímido .. oque devo fazer para sair dessa.. me ajudem por favr!! Não sei mas o que fazer..

    • Equipe Abrata 4 de maio de 2016 às 00:05 - Responder

      Oi Matheus

      Legal você ter escrito para nós.
      Achamos importante a sua preocupação com seu estado de humor.
      A depressão na adolescência pode ser uma fase própria da idade. É uma época de transformações corporais, de alterações hormonais e de muita pressão social/afetiva e nos estudos. Inclusive você já trabalha!
      Se não procurou ainda um médico, de preferencia, um psiquiatra , esta é a primeira providência. Há necessidade de um diagnóstico para realizar as orientações a sua família, iniciar ou não a medicação, encaminhamento para terapia, orientação para escola.
      A terapia irá ajudar na timidez e nos outros aspectos do seu quadro que estão atrapalhando a sua vida. Se morar na capital de São Paulo, você poderia participar dos nossos grupos para adolescentes. Faça a sua inscrição, primeiro para o Grupo de Acolhimento e Integração pelo telefone (11) 3256-4831 de 2ª a 6ª feira das, 13h30 às 17h
      Um grande abraço
      Equipe ABRATA

  7. Noemi Sena 7 de julho de 2016 às 12:53 - Responder

    Uma pessoa com uma vida denominada “normal” pode ter depressão ?

    • Equipe Abrata 17 de julho de 2016 às 12:20 - Responder

      Olá Noemi

      A depressão é uma doença, como outra doença qualquer, que se caracteriza por uma tristeza profunda e duradoura, além de outros sintomas e atualmente dispomos de tratamentos para alívio do sofrimento que acarreta. A depressão é uma doença bastante comum. Sim, uma pessoa dita “normal” pode apresentar os sintomas depressivos. Isso independe de raça, faixa etária, religião, classe econômica. A causa da depressão não é conhecida. Sabe-se que vários fatores biológicos e psicológicos podem contribuir para seu aparecimento. Mas, em caso de suspeita de estar com sintomas de depressão o ideal será procurar pelo médico psiquiatra que é o profissional especializado e habilitado para fazer o diagnóstico da presença ou não de um quadro depressivo.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  8. Anonimo 24 de agosto de 2016 às 17:56 - Responder

    Eu gostaria de saber como pedir aos meus pais que me levem ao psicólogo, pois o meu pai não permitiria, ele acha que isso é pra gente “fraca da cabeça”, eu preciso de ajuda.

    • Equipe Abrata 5 de novembro de 2016 às 18:32 - Responder

      Olá Anônimo

      Converse com a sua mãe, quem sabe ela poderá intermediar junto ao seu pai. Diga a ela que vc sente que está precisando de ajuda para viver com mais bem-estar, compreender alguns sentimentos e pensamentos que andam surgindo e que lhe trazem sofrimentos. Se achar difícil conversar com a sua mãe sobre isso, procure por uma tia que tenha confiança que possa lhe ajudar. Veja se a sua escola ou mesmo um Centro de saúde próximo a sua casa que oferece o apoio de um psicólogo que vc mesmo possa procurar.
      Estamos na torcida que as conversas com os seus familiares tenha o sucesso que vc deseja.
      Conte com a ABRATA.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  9. IARA JANE TIBÚRCIO DA SILVA 6 de novembro de 2016 às 12:45 - Responder

    Minha filha tem 19 anos e, ultimamente, ela está de mau humor, agressiva e provocando o vômito depois que tomar o café da manhã. Tudo isso teve inicio após uma briga com a irmã mais velha. Ela dorme com minha mãe. Já levei para o psicólogo e agora marquei uma consulta no psiquiatra e esta com muita insônia. Não sei se é por causa do enem, pois tudo isso aconteceu faz pouco. A minha filha mais velha diz que ela esta fazendo chantagem.

    • Equipe Abrata 6 de fevereiro de 2017 às 18:37 - Responder

      Querida Iara.

      Você tomou a melhor providência para o caso de sua filha!
      Ninguém melhor do que um médico psiquiatra para avaliar os sintomas presentes e recomendar o tratamento apropriado.
      Tudo vai dar certo, confie.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  10. FLG 7 de dezembro de 2016 às 13:50 - Responder

    Boa tarde.
    No meu trabalho tem uma pessoa que suspeito ter algum tipo de “transtorno”. Essa pessoa trabalha no mesmo setor há 10 anos, mas eu só convivo com ela há uns 3 anos. Gostaria de identificar qual problema, porque ela tem algumas atitudes que não me parece muito normais.
    Uma pessoa de um potencial muito grande, guarda quase tudo na memória, tem muita responsabilidade, em tudo que diz respeito ao trabalho é exemplar, mas quando se trata em relacionamento com as pessoas, pela frente ela trata muito bem, basta virar as costas ou desligar o telefone que critica, chama de burra, até xinga e etc…
    Nunca gosta de ser contrariada, seja no trabalho ou em assuntos familiares, sempre acha que está certa. Critica tudo e a todos, não mede palavras, chega mudar de humor caso alguém não aceite sua opinião.
    Já pensei que fosse somente criada com muito mimo, mas ultimamente tem ocorrido algumas situações em que penso que ela possa ter algum problema psiquiátrico.
    Podem me orientar?

    • Equipe Abrata 5 de fevereiro de 2017 às 18:26 - Responder

      Caro FLG.

      Você parece ser uma pessoa que se preocupa com os outros … mas o que pode ser uma qualidade, de repente pode ser visto
      como uma intromissão, uma invasão de privacidade e, quem sabe, poderá acarretar algum problema no trabalho.
      A nossa sugestão é que você seja amigo de tal pessoa, demonstre a sua solidariedade sem exageros, e pode ser que no
      futuro ela se abra e lhe conte os seus problemas.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  11. MARIA DAS GRAÇAS 22 de dezembro de 2016 às 11:16 - Responder

    BOM DIA
    UMA PESSOA QUE NÃO ACEITA A SEPARAÇÃO E TENTA SUICIDIO POR 3 VEZES E ESQUECE DO QUE FEZ PODE VOLTAR A SER UMA PESSOA NORMAL?

    • Equipe Abrata 4 de fevereiro de 2017 às 17:51 - Responder

      Olá Maria das Graças.
      A ABRATA oferece apoio psicossocial a pessoa com transtorno bipolar e depressão, bem como a seus familiares e amigos.
      Assim, temos grupos de apoio mútuo e palestras psicoeducacionais, além de outras atividades.
      Em sua mensagem, você não esclarece se a pessoa é portadora de algum dos transtornos afetivos, depressão ou transtorno
      bipolar, se possui algum diagnóstico de transtornos mentais, se está em tratamento, etc.
      Sem esses detalhes, não conseguimos oferecer a você uma resposta mais detalhada.
      Reenvie nova mensagem, está bem?
      Abs.
      Equipe ABRATA.

  12. Katia 10 de janeiro de 2017 às 17:57 - Responder

    Gostaria de saber a quem recorrer quando um filho adolescente apresenta ser dependente do celular

    • Equipe Abrata 17 de janeiro de 2017 às 17:46 - Responder

      Katia
      Sugerimos que vc procure o apoio de psiquiatra da infância e adolescência. Ou mesmo o apoio de um psicólogo para orienta-la nos primeiros passos.
      Abraços
      Equipe ABRATA

  13. EDUARDO 11 de janeiro de 2017 às 12:06 - Responder

    Boa tarde!

    A depressão pode ser mascarada, ou seja, no homem pode se manifestar com irritabilidade, agressividade, tristeza e mau humor?

    • Equipe Abrata 5 de fevereiro de 2017 às 18:05 - Responder

      Olá Eduardo.
      Muito interessante a sua mensagem e, por essa razão, postamos um artigo mais completo sobre a depressão masculina.

      Este artigo apresenta a discussão acerca de como a depressão manifesta-se de forma diferente para homens e mulheres. Estar ciente das diferenças é importante para que a doença seja reconhecida e para obter a ajuda adequada. “Embora os sintomas usados para diagnosticar a depressão são os mesmos, independentemente do sexo, muitas vezes, a queixa principal pode ser diferente entre homens e mulheres“, diz Ian A. Cook, MD, professor de psiquiatria da Universidade da Califórnia – Los Angeles.

      depressao homem

      Depressão em Homens: Nos homens, a depressão é negligenciada porque às vezes, eles pensam que isso é um sinal de fraqueza. Os homens negam a depressão, porque geralmente acreditam que precisam ser fortes e estar no controle das suas emoções. E culturalmente, expressar emoções pode ser considerado um traço feminino. Depressão em homens também pode ser atribuída a expectativas culturais. Os homens devem ser bem sucedidos ou ter o controle sobre as suas emoções. Essas expectativas culturais podem encobrir a verdadeira depressão. Depressão em homens às vezes é deixada de lado, porque eles geralmente não falam sobre seus sentimentos. Em vez disso, eles falam sobre os sintomas físicos que acompanham a depressão, tais como: fadiga, dor ou dificuldade de concentração. Estes comportamentos conduzem ao quadro da depressão, que não sendo tratada levará a consequências negativas, tais como o suicídio.

      Os homens podem sofrer de depressão de formas diferentes das mulheres. O homem tornar-se irritado, agressivo, bebem mais do que o habitual, ou evidenciam excesso de trabalho. E, ainda podem negar os seus sentimentos e procuram escondê-los dos outros.

      Existem três sinais comuns de depressão em homens:

      Dor: dores nas costas, dores de cabeça, alteração do sono que podem não responder ao tratamento normal.

      Raiva: irritabilidade, perda de humor, raiva do dia a dia, apresentar pavio curto, ou agressão. Também pode levar aos comportamentos abusivos com a companheira ou se tornar controlador.

      Comportamento imprudente: Envolver-se em atividades de risco, como dirigir rápido demais, ter relações sexuais desprotegidas, abuso de drogas ou jogos de azar.

      Não há uma causa única para a depressão nos homens. Mudanças de estilo de vida, estresse, causas biológicas e psicológicas, falta de apoio social, qualquer coisa que os fazem se sentirem inúteis, sozinhos, ou sem esperança, poderá desencadear a depressão.

      Tratamento da depressão em homens:

      Não tente ser resistente a depressão e cuidar-se por conta própria. Procure ajuda como a psicoterapia e medicação. Você também pode fazer mudanças de estilo de vida tais como se exercitar, comer bem, construção de uma rede social, aderir a um grupo de apoio, e reduzir o estresse.

      Não há um tratamento único para a depressão. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra e nenhum único tratamento é apropriado em todos os casos. A melhor abordagem consiste em:

      Apoio: falar com alguém sobre o que você sente pode ser de grande ajuda. Ter um forte sistema de apoio pode acelerar e facilitar a recuperação. Estenda a mão para os outros, porque ficar sozinho o estado depressivo pode piorar.

      Mudanças de estilo de vida: praticar hábitos como exercícios, alimentação saudável, aprender a gerenciar o estresse, técnicas de relaxamento e pensamentos positivos e desafiadores ajudam a aliviar a depressão.

      Equilibrar as emoções: aprender a reconhecer o estresse e expressar seus sentimentos e emoções poderá torná-lo uma pessoa mais resistente.

      Ajuda profissional: a psicoterapia e apoio médico contribuem para a recuperação. A psicoterapia oferecerá ferramentas para tratar a depressão na promoção do desenvolvimento de habilidades preventivas para a recaída.

      Um grande abraço.
      Equipe ABRATA.

  14. EDUARDO 11 de janeiro de 2017 às 12:14 - Responder

    A depressão pode ser crônica e a pessoa pode conviver com ela por toda a vida?

    • Equipe Abrata 1 de fevereiro de 2017 às 13:02 - Responder

      Olá Eduardo.
      Vamos falar um pouco sobre a Depressão:

      Ela se caracteriza por um estado em que o humor fica deprimido, melancólico, “para baixo”.
      O indivíduo sente angústia, ansiedade, desânimo, falta de energia e, sobretudo, uma tristeza profunda. Às vezes tédio e apatia sem fim. No mundo inteiro, a depressão atinge um número cada vez maior de pessoas, e dentre todos os distúrbios psiquiátricos, ela ocupa o terceiro lugar em prevalência.
      O sofrimento que esta doença causa é difícil de medir, o que muitas vezes acaba retardando o diagnóstico, e pior, o tratamento. Isso, porque o portador da depressão, geralmente, não sabe como, onde ou com quem procurar auxílio e, outras vezes, porque durante a doença, o indivíduo não tem energia ou vontade para agir.
      Alguns indivíduos não sabem que, com a ajuda de tratamentos adequados, não há a necessidade de suportar tamanha dor em silêncio. O importante é saber que existe tratamento e não há necessidade das pessoas ficarem tolerando tanto sofrimento.
      Pois é. Os sintomas da depressão têm controle através do tratamento medicamentoso e da psicoterapia. Com essas providências, o paciente pode
      levar uma vida satisfatória e funcional.
      Em nossas reuniões dos grupos de apoio mútuo da ABRATA conhecemos várias pessoas que superaram a depressão com a medicação adequada e psicoterapia.
      Ainda que a depressão tenha ficado crônica, há muita esperança para os portadores. O apoio familiar, de amigos, com os acompanhamento apropriados,
      auxiliam sobremodo a recuperação do deprimido.
      Um grande abraço.
      Equipe ABRATA.

  15. EDUARDO ANTONIO TEIXEIRA PINTO 1 de fevereiro de 2017 às 14:00 - Responder

    Quero agradecer pelo atendimento e dizer que estou com 58 anos e desde os vinte anos que convivo com dias ruins e dias bons, muita ansiedade, às vezes mau humor e tristeza, mas a minha preocupação tem um motivo. Tenho uma filha de 23 anos que há quase um ano apresentou alguns sintomas de tudo que vivi aos vinte anos e isso me trouxe toda a lembrança de tudo que passei. Estou vivenciando a situação como se fosse minha e estou muito triste pois não quero que ela passe por tudo que passei.

    A depressão, ansiedade, distimia, pode ser hereditária, pois a minha mãe tinha e não saía de casa com medo.

    Minha filha tem 23 anos, faz faculdade curso de inglês e estágio para trabalho.
    É inteligente, mas muito ansiosa, agitada, e perde o controle fácil, chora e o pior não consegue dormir com qualidade há quase um ano. Apareceu doenças somáticas, físicas, como dores, menstruação irregular e etc.

    Faz psicoterapia, e tratamento com o neuro, porém estamos preocupados pois o remédio atualmente é o Rivotril 2mg. e como é do conhecimento de todos,é um remédio que cria dependência, e pode causar doenças neurológicas.

    Muito obrigado!

    • Equipe Abrata 2 de fevereiro de 2017 às 18:51 - Responder

      Olá Eduardo.
      É muito louvável a sua preocupação como pai consciente e carinhoso que é. Entretanto, você se culpa demasiadamente. Não é um sentimento
      agradável e o leva a esses estados de mau humor e tristeza.
      A nossa sugestão é simples: como sua filha é inteligente e sensível, poderá passar por uma consulta com um médico psiquiatra para que
      se lhe dê um diagnóstico apropriado e um tratamento de acordo com os sintomas.
      Com o devido acompanhamento médico e psicoterapia, sua filha levará uma vida normal, com qualidade e funcionalidade.
      E você, como familiar, terá cumprido o seu papel de pai amoroso, sem ser, necessariamente, estressado.
      Um grande abraço.
      Equipe ABRATA.

  16. EDUARDO 2 de fevereiro de 2017 às 21:09 - Responder

    Boa noite!

    Obrigado!

  17. EDUARDO 5 de fevereiro de 2017 às 19:28 - Responder

    preocupasse em fazer a sua parte, e seja exemplo.

    • Equipe Abrata 5 de fevereiro de 2017 às 19:45 - Responder

      Olá Eduardo.

      Queira, por gentileza, ser mais específico em sua mensagem.

      Abs.
      Equipe ABRATA.

  18. Karina 10 de setembro de 2017 às 12:35 - Responder

    Conheço uma pessoa que nasceu com um problema na cabeça por genética de família mesmo. Ele era uma pessoa incrível em seu relacionamento com a namorada, às vezes brigavam tentava terminar mas, porque a companheira não sabia que ele tinha um problema, então suas palavras e atitudes ameaçavam o namoro, sendo que ela o ama e não queria abandonar o amor. Enfim, depois de alguns meses, ele teve uma crise e não queria mais a namorada, até a maltrata, e a coitada sem entender o porque do término, e forma que ele a tratava. Bom, isso é um resumo, o que eu queria saber é, ele pode voltar ao normal com a namorada, ou realmente ele está agindo de coração, e não porque está mal?

    • Equipe Abrata 11 de setembro de 2017 às 07:36 - Responder

      Olá Karina.

      O ideal é que o seu conhecido seja consultado por um psiquiatra para avaliar o “problema na cabeça” como você se reporta.
      Com o tratamento adequado, ele poderá levar uma vida satisfatória e com qualidade e poderá, eventualmente, repensar o
      relacionamento com a ex-namorada.

      Um abraço
      Equipe ABRATA

  19. Cláudio Roberto Frazão 2 de outubro de 2017 às 09:54 - Responder

    Bom dia. É o seguinte: desde do mês de Abril eu estava com vontade de Arrumar um Emprego, como eu tenho 18 anos nunca trabalhei e aí me inscrevi no Programa Primeiro Passo. Só que que fiquei ansioso demais para começar a trabalhar. Então comecei e tal, sou Jovem Aprendiz , e no primeiro mês que comecei a trabalhar, eu queria ser logo efetivado!! Pois sou menor aprendiz , e só tenho um ano de estágio! Só que esses dias estou me sentindo muito desmotivado! Estou com diversas sensações como, por exemplo:
    *Sensação de Não Estar Mais No Mundo
    *Sensação de Não Entender o que eu leio
    *Sensação de que Tudo que Sai de mim é como se não fosse eu ,e sim um Robô !
    *Desmotivação de Ir Ao Trabalho , pois tenho medo de enlouquecer, e prejudicar a empresa!
    *Sensação de perda de memória , mesmo sem estar! Pois me lembro muito bem!!
    *Tipo medo de enlouquecer!!

    – Será se eu estou enlouquecendo ?
    Me ajuda por favor!!

    • Equipe Abrata 4 de outubro de 2017 às 09:31 - Responder

      Prezado Cláudio Roberto.

      Há fatores desencadeantes ou precipitantes de episódios depressivos.
      Exemplos de impulsos desencadeantes agudos de nível psicossocial podem ser a perda de um ente querido, um conflito relacional ou
      a mudança de uma situação na vida. Também os eventos positivos que modificam a vida, como uma mudança de casa ou o sucesso num exame,
      podem desencadear um episódio depressivo. Ao nível neurobiológico, as alterações nos níveis de determinadas hormonas, como as hormonas
      do stresse (cortisol), podem ser fatores desencadeantes.
      Dessa forma, longe de pensar que está enlouquecendo, você pode consultar-se com um médico psiquiatra para avaliar os sintomas que você
      está apresentando, se for o caso de uma depressão, por exemplo.
      Ou, ainda, procure um psicoterapeuta, que também possui qualificações para ajudá-lo.
      A Terapia Cognitivo-Comportamental apresenta características que a distinguem de outras formas de psicoterapia são o tempo curto e limitado
      e a eficácia comprovada através de estudos empíricos, em várias áreas de transtornos emocionais, como depressão, transtornos de ansiedade
      (transtorno de ansiedade generalizada, fobias, pânico, hipocondria, transtorno obsessivo-compulsivo), dependência química, transtornos
      alimentares, dificuldades interpessoais (terapia de casal e de família), transtornos psiquiátricos, etc., para adultos, crianças e adolescentes,
      nas modalidades individual e em grupo. Sua utilização no tratamento de psicoses apresenta resultados encorajadores.

      Um grande abraço
      Equipe ABRATA

  20. Thales 2 de dezembro de 2018 às 16:25 - Responder

    Olá tudo bem? Eu tenho transtorno de ansiedade diagnosticado pela psiquiatra e ela me deu dois medicamentos para tomar, um ansiolítico e um Antidepressivo, só que o antidepressivo me fez muito mal, muitos efeitos colaterais e o ansiolítico até me fez bem, eu me preocupo muito com o futuro e tenho um medo da vida incrível! Ultimamente ando com depressão tbm por causa desses pensamentos ansiosos ! Já não sei mais o que eu faço!

    • blogabrata 9 de fevereiro de 2019 às 13:10 - Responder

      Olá Thales.

      Procure o seu médico para substituir a medicação. E, se possível, faça psicoterapia.

      Abs.
      Equipe ABRATA

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